Será que as coisas precisam ficar como estão?
Compreender as atuais mudanças no ensino é uma tarefa hercúlea e sabemos que existem inúmeros obstáculos e dificuldades para que elas se efetivem. No campo educacional, encontramos milhares de dificuldades de caráter geral e específico, próprias de cada realidade escolar. Sejam elas, concepções erradas, mitos como o pessimismo ou a descrença crônica em mudanças, o autoritarismo, a resistência ao novo e ao conhecimento pelo medo, orgulho e vaidade, a insegurança em frente ao novo, a falta de confiança nos propósitos educacionais, a ansiedade, a resistência cultural, pois a escola é uma sociedade humana, e como tal, desenvolveu crenças e hábitos que se enraizaram, que são tradicionais e perpetuados. No entanto, revisar, repensar, questionar, investigar, intervir no processo de ensino aprendizagem, aceitar e promover mudanças se faz necessário.
Cada profissional envolvido na educação deve ser preocupar com a importante tarefa que é o ato de educar. Vivemos em uma era de transformações aceleradas, ditadas pela expansão irreversível dos meios de comunicação, na qual a globalização permite o intercâmbio entre os quatros cantos do mundo. Refletir sobre este contexto e como o educador pode provocar mudanças na educação justificando em uma nova concepção de educação, de educador e de escola é de vital importância.

Texto adaptado de Tânia Dias Queiroz e Márcia maria Villanacci Graga
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